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IGREJA A VOZ DE CRISTO - OLINDA

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PR JOÃO E SUA ESPOSA IR MARILUCE

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PROGRAMAÇÃO OFICIAL DA IGREJA A VOZ DE CRISTO - ATUALIZADA

Segunda: Dia do Culto nos Lares

Terça: Culto na Congregação do Pb. Jacy Valentim às 19:30hs

Quarta: Culto de Oração e Doutrina - Ig Voz de Cristo em Olinda às 19:30hs

Quinta: Culto na Congregação do Pr. João Evangelista às 19:30hs

Sexta: Círculo de Oração 09:00hs as 16:00hs e Culto da UNIFEM às 19:00hs

Sabado: Não tem programação Oficial

Domingo: Escola Bíblica Dominical - 9:00hs
Evangelismo - 14:00hs
Culto Evangelistico - 19:00hs

OBS:
* 3º Domingo de cada mês - Culto das Primicias.
* Último Domingo de cada mês - Santa Ceia.
* Último sábado de cada mês temos Culto Jovem.
* Todo penúltimo sábado temos Culto de Missões.
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SEM.VICENTE LEÃO

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

O DESSESPERO DA VIDA SEM DEUS


O ´DESESPERO INCESSANTE´ DA VIDA SEM DEUS...
Muitos ateus se comprazem em afirmar que os crentes são pessoas iludidas pela idéia da existência de Deus. Muitos discordarão desta alegação, inclusive o autor deste artigo. Mas este texto não tem como foco analisar a suposta ilusão daqueles que crêem e sim, analisar uma ilusão freqüente compartilhada por muitos daqueles que não crêem: a idéia de que Deus é irrelevante para a questão do sentido da vida. Será que se pode declarar a morte de Deus e, mesmo assim, alegremente afirmar que a vida possui sentido?
Os cientistas afirmam que o universo está fadado a morrer[1]. Tudo o que existe está condenado a desaparecer sob os escombros de um mundo agonizante. Mas se o universo está fadado a desaparecer como se nunca houvesse surgido, então qual é o sentido de sua existência? Faz alguma diferença que algum dia tenha existido? No final, não fará diferença nenhuma, visto que o mundo acabará em nada. Assim sendo, o universo não tem nenhum sentido[2].

Este mesmo raciocínio pode ser aplicado ao ser humano. Se Deus não existe, o homem está condenado a desaparecer como se nunca houvesse existido. Deste modo, no final das contas, não fará diferença nenhuma o fato de algum homem ter aparecido sobre a face da terra. A humanidade, portanto, não tem mais importância do que um enxame de mosquitos ou uma vara de porcos, pois seu fim é o mesmo. O mesmo processo cósmico cego e mecânico que a vomitou no início um dia acabará por engoli-la[3].
No final, todos os esforços humanos terão sido em vão. A contribuição dos cientistas para o avanço da ciência, os esforços dos pacifistas para promover a paz, as pesquisas médicas para descobrir a cura de doenças, o trabalho dos humanitaristas para erradicar a pobreza – no final, tudo o que custou tanto para ser conquistado, muitas vezes à custa de inúmeras vidas, desaparecerá como se nenhum esforço houvesse sido realizado. Desta forma, tudo acaba em nada e, portanto, o homem é nada.
Mesmo assim, muitos ateus insistem em dizer que a vida possui propósito. “A vida não vem com um manual de instruções indicando seu sentido”, dizem eles. “Somos nós que o criamos. E é isto o que faz a vida tão maravilhosa. Podemos escolher o que queremos, que sentido e que rumo queremos dar a ela.”
Inventar um sentido para a vida pode até ajudar uma pessoa a se sentir bem. Mas esta invenção não passa de um auto-engano para ajudar a suportar a dura realidade da existência, visto que a vida continua sem sentido em termos objetivos do mesmo jeito.
Se Deus não existe, o que é o homem? Ele é apenas um subproduto acidental da natureza que evoluiu recentemente em um ponto de poeira infinitesimal perdido em algum lugar de um universo hostil e sem sentido e que está condenado a perecer individualmente e coletivamente em um espaço relativamente curto de tempo[4]. Nesta ordem de idéias, homem é mero produto do acaso e não há propósito nenhum em sua existência. E nenhuma tentativa de se inventar um sentido para a existência poderá mudar estes fatos. Portanto, inventar um sentido para sua vida não passa de um exercício de auto-engano.
Além de tudo, o universo não adquire sentido apenas porque alguém lhe atribui algum. Suponha que duas pessoas dêem sentidos diferentes ao universo. Quem tem razão? A resposta, é claro, nenhuma das duas. O mundo sem Deus permanece sem sentido em termos objetivos, não importa o que as pessoas pensem. Assim, atribuir um sentido ao universo não passa de um exercício de auto-engano[5].
"Mas por que esta discussão sobre o sentido da vida é tão importante? A resposta é que, para ser feliz, o homem necessita de um sentido para sua existência. Por quê? Porque o homem se alimenta de auto-estima. Uma auto-estima baixa pode levar facilmente à depressão e ao suicídio. E dificilmente alguém pode manter elevada sua auto-estima se descobrir que sua vida não tem nenhum propósito."
Assim sendo, se Deus não existe, a vida não tem sentido. E se a vida não tem sentido, o homem que possui consciência desta verdade terá uma dificuldade extra para ser feliz. Portanto, a existência de um Deus amoroso é uma peça importante para a construção da felicidade.
A única solução que um ateu pode oferecer diante do absurdo da vida sem Deus é enfrentar este absurdo e procurar viver com coragem. O filósofo ateu Bertrand Russell, por exemplo, sugeriu que devemos construir nossas vidas “sob o firme fundamento do desespero incessante”:
“Que o homem é o produto de causas que não possuíam conhecimento do fim que estavam alcançando; que sua origem, seu crescimento, suas esperanças e crenças, seus amores e temores, não passam do resultado de colisões acidentais de átomos; que nenhum fogo, nenhum heroísmo e nenhuma intensidade de pensamentos e emoções podem preservar uma vida além do túmulo; que todo labor de todas as eras, todas as devoções, toda inspiração, todo brilhantismo do gênio humano estão fadados à destruição na grande morte do sistema solar e que todo o templo das conquistas humanas deve ser inevitavelmente soterrado debaixo dos escombros de um universo em ruínas – todas estas coisas, se não estão além das controvérsias, são quase tão certas que nenhuma filosofia que as rejeite pode ter esperanças de se sustentar. Somente sobre a base destas verdades, somente sobre o firme fundamento do desespero incessante, pode-se construir seguramente, de agora em diante, a habitação da alma.”[6]

Na hipótese de que o ateísmo seja verdadeiro, estamos diante deste quadro terrível sobre a condição humana. Mas se o Cristianismo é verdadeiro, então existe um poder de amor por trás do universo. Um poder pessoal de amor tão grande que todos os homens e mulheres, velhos e crianças são especiais para ele. Ele ama tanto o ser humano que há um significado em cada vida. Ele realmente sabe sobre a queda de todos os pardais e, até mesmo, os cabelos de cada pessoa estão contados.
Por derradeiro, as alternativas são claras. Se Deus não existe, a vida é um absurdo e tudo o que resta para o homem é o desespero. Se o Deus cristão existe, todas as pessoas são especiais para ele e possuem valor e significado. Este texto não realizou nenhum esforço para demonstrar que a existência de um Criador Divino é real. Não houve nenhuma tentativa para refutar a idéia de que a crença no sobrenatural é uma ilusão. Mas o descrente, diante do quadro terrível do ateísmo, deve buscar analisar seriamente a possibilidade de que um Criador do Universo realmente exista[7]. “Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração”[8], diz o Deus da Bíblia.
Notas Referenciais
[1] NOGUEIRA, Salvador. Para onde vamos? Disponível em < http://super.abril.com.br/revista/246/materia_revista_261312.shtml?pagina=1>. Acesso em 03 de Agosto de 2008.
[2]CRAIG, William Lane. A veracidade da fé cristã: uma apologética contemporânea. Tradução Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova, 2004. P. 59.
[3] Ibidem, p. 59.
[4] Idem, A imprescindibilidade de bases meta-éticas teológicas para a moralidade. Disponível em < http://www.apologia.com.br/?p=9>. Acesso em 03 de Agosto de 2008.
[5] Idem, op. cit., p. 64,65.
[6]RUSSELL, Bertrand. A free man´s worship. Disponível em < http://awayward.com/library/Philosophy/BertrandRussell/Russell,%20Bertrand%20-%20A%20Free%20Man's%20Worship.pdf>. Acesso em 02de Agosto de 2008.
[7] A pessoa que desejar analisar as evidências em favor da verdade do Cristianismo pode estudar os seguintes livros: CRAIG, William Lane. A veracidade da fé cristã: uma apologética contemporânea. São Paulo: Vida Nova, 2004; GEISLER, Norman; TUREK, Frank. Não tenho fé suficiente para ser ateu. São Paulo: Editora Vida, 2006; STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Editora Vida, 2001; Idem, Em defesa da fé. São Paulo: Editora Vida, 2002.
Fonte: ApologiaNota: "Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.". 1 Carta de Paulo aos Coríntios, 15:19Em Cristo Jesus,Pr. Artur Eduardo
Postado por Artur Eduardo às 12:46 1 comentários

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